segunda-feira, 8 de setembro de 2008

CALGARY HERALD: Os dois lados do Punk


O jornal Calgary Herald publicou uma matéria sobre o Simple Plan com depoimentos de Pierre Bouvier.Confira abaixo alguns trechos da matéria onde Pierre Bouvier fala sobre a rotulação que a banda leva dos críticos e sobre o som do disco mais recente da banda.O Simple Plan tem sido rotulado como falso punk, punk grudento, punk comercial, boy-band punk - você rotula, e Pierre Bouvier escuta. Pierre gasta muito tempo, não importa como, para defender sua banda."Não é como se fossemos Britney Spears ou Miley Cyrus," disse Bouvier em uma entrevista para promover o show da banda em Calgary. Existem muitas pessoas por aí que consideram nossa música muito pesada para eles. Se você ouve Nelly Furtado ou Justin Timberlake, você pode achar nossa música muito agressiva para seus ouvidos. Não estamos falando sobre músicas da Hilary Duff.""Nós conseguimos muito sucesso," disse. "Nós já estivemos em turnê ao redor do mundo. Nós vendemos muito mais discos do que muitas outras bandas do cenário musical. Portanto queremos continuar indo bem no que fazemos."Bouvier comenta sobre a direção que a banda tomou com o novo disco:"Eu acho que existem músicas no novo disco que são mais rock do que nunca," ele disse. "Mas existem muitas outras variedades de som, e do ponto de visto de um produtor, as coisas tomaram uma direção para o mundo do pop." Bouvier adiciona rapidamente: "Nós sempre estivemos mais no lado pop do que no cenário pop-punk. Nós nunca fomos uma banda de hardcore."Sobre os ataques de sua credibilidade punk, Bouvier diz:"As pessoas que falam essas coisas... São pessoas que escutam música com uma forma categórica de se criticar... Não são pessoas que eu, necessariamente, me importaria em ter como fãs," disse o cantor. "Quando eu escuto música, não importa o que seja, eu digo 'Eu gosto ou não?' Seja ela considerada pop-punk ou somente pop, pois não faz diferença""Isso já me encomodou, mas é algo que ficou para trás. Eu não me importo mais."

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©2007 '' Por Elke di Barros